↑ Frank And Leaman, 2019, Pp
Após a vitória muçulmana da península ibérica (al-Andalus se integrou a princípio pela província do norte de áfrica, do Califado Omíada. No ano de 756 se tornou o Emirado de Córdoba e, logo em seguida, no ano 929 no Califado de Córdoba, independente do Califado Abássida.
Assim, “Spania ou Hispânia se correspondia com o al-Andalus recém-incorporado ao Império islâmico”, conclui Maria de Jesus Viguera Molins. “O emprego do novo nome contém o propósito de instalar neste local uma nova entidade estatal, como pesquisando notabilizar o corte nominal e determinante de al-Andalus em ligação ao reino visigodo, entretanto mantendo a tua entidade.
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Aplicado às vezes pra toda a península ibérica, de modo concreto foi designado o território muçulmano”, inclui esta historiadora. Entretanto, apesar de estar claro que o topónimo al-Andalus foi utilizado como sinônimo de Hispânia, a origem do termo não é claro, e foram formuladas imensas teorias sobre o assunto.
Esta histórica e discutida tese defende que os vândalos, público germânico que ocupou a Bética romana, entre 409 e 429 e que a partir daí passou ao norte de África, deram origem ao nome de al-Andalus. A tese de que os vândalos prontamente se dão no universo hispânico, no decorrer da Idade Média, porém foi através do século XVI, no momento em que começou a ser mais difundida, aparecendo pela obra de numerosos antiquários do âmbito cultural português.
O estudioso árabe, holandês do século XIX, Reinhart Dozy foi o primeiro a argumentarla segundo a filologia moderna. Nesta mesma linha seguiram-Christian Friedrich os postagens sobre (1859-1921) e Évariste Lévi-Provençal (1894-1956). Este curso argumenta-se durante a história de formas diferentes. Um dos argumentos sustentando que o nome de Andaluzia veio de “Vandalicia”, que significa “a terra dos vândalos”. No conclusão do século XX, seguindo a mesma idéia que relaciona o nome de “al-Andalus” com os vândalos, propôs-se uma outra teoria. Esta concluiu que o termo árabe “al-Andalus” pode ter origem na frase berbere ou amazigh “tamort uandalos”, que significa “terra dos vândalos”.
de Acordo com esta teoria, os habitantes do norte de África, visualizando comparecer aos vândalos do outro lado do estreito de Gibraltar, foi pras terras do outro lado “terra dos vândalos”. O raciocínio é que o genitivo em língua berbere é fabricado adicionando a partícula “ou” no início da expressão, fenômeno que se conhece como “maneira constructa”. Heinz Halm propõe que “al-Andalus” é a arabização da expressão goda “Landa-hlauts”, substantivo composto pelo termo “landa” (terra) e “hlauts” (sorteio) e que significa “terras de sorteio”. De acordo com Halm, os visigodos repartiam as terras conquistadas por intermédio de “sorteios”, com finalidade de repoblarlas e chamavam as terras repartidas “Sortes Gothicae”.
dessa forma Halm mantém que “Landa-hlauts” era o nome godo, como a antiga província Bética, e que ele poderia derivar o vocábulo árabe al-Andalus. Contudo, as referências históricas só se tem documentado a sentença latina “Gothica sors” referida ao reino visigodo e não se achou a expressão “Landa-hlauts” ou parelho em referência histórica alguma.
A tese visigoda foi revista em 2004 pelo historiador Rafael Sábio González, em um serviço em que se acentua o feitio político da raiz “land”. A tese atlântica faz derivar o nome de “al-Andalus” do grego Atlantis ou do latim Atlanticum.