Com PP E C’s, Nem Isso

Pedro Sanchez não quer jugárselo tudo à carta de uma repetição de eleições em dez de novembro. O presidente em funções, anteriormente, quer esgotar todas as alternativas de fortificar a investidura antes de setembro, com Podemos ou com o que jogo que faça ausência.

E, pra essa finalidade, em um algum momento, o PSOE voltará a tronera de tua campanha de pressão pra, sem deixar de apertar as porcas a Podemos, ir a focalizar prioritariamente PP e Cidadãos. Porque, para o PSOE, se não se prestam a conceder a posse a Sánchez é que são, quando menos, desrespeitosos e irresponsável com a Espanha. A mensagem será linear: “Se você não permitem uma governança de Pedro Sánchez, põem a Portugal pra uma ingobernabilidad que é ruim para o país”. O esquema pretende-se montar uma vez que se tenham esgotado as possibilidades de pressionar o até há nada de parceiro preferencial do PSOE: Podemos.

  • Visão da Besta (Ap 12:18-13:10)
  • Orbistertius (discussão) 23:29, 21 maio 2017 (UTC)
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  • 15 Eleições autárquicas de 2015
  • Serrat amo muito em Madrid…

isto É, que o primeiro prato é o jogo de Pablo Iglesias. Pedro Sánchez garantiu, esta segunda-feira que dá por rotas as negociações com nós Podemos de cara a obter o apoio da formação, a morada sua investidura.

Pois o que não é baralho em nenhum dos casos é ceder poder por parte do PSOE. Ou melhor, não haverá cessão de cargos de ministro por divisão dos socialistas ou até Podemos, nem ao menos para o PP, nem ao menos para C’s.

Com PP e C’s, nem ao menos isto. O que se pede Sanchez é o voto gratuito ou a abstenção de ambos, sem nada em troca. Ou melhor, um cheque em branco que, mais tarde, não permitiria uma marcha atrás no caso de que o PSOE gobernase de facto com separatistas. Porque em Portugal a moção de censura construtiva e, por isso, PP e C’s precisam descrever com nós Podemos ou separatistas para poder somar os votos necessários pra essa hipotética moção. Algo impensável, que daria a Sánchez o controle pleno.

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