Como A Peça Mais Complexo De Fazer?

Há que ver muito para diferenciar qual das duas orelhas de José Maria é a legal. Nem olhando de perto, é simples acertar. Você necessita tocar para acreditar. O homem deita-se de lado pela cama, com a cabeça virada para a direita, como um golpe de magia, a orelha esquerda completa desaparece.

A tem em suas mãos o especialista que o explora. É de silicone, Existe uma segunda verdade. José Maria, sem orelha, parece outra pessoa. “Assim horrível fiquei há 7 anos”, murmura, com um direito tom de mágoa e raiva.

A perdeu em um acontecimento de trânsito. Pôde salvar a vida, no entanto nem o tempo foi apto de salvá-lo do sofrimento da amputação. Psicologicamente eu fui afundando. Me olhava no espelho e não era eu. Ele diz estar “agradecido” ao homem que figura na frente deste original oficina, Henrique Damborenea, no contar de muitos, o mago das próteses faciais.

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As há por todos os lados e para quase tudo: de um dedo para o nariz. A orelha falsa que leva José Maria, igualita em forma e cor própria, começou a ceder sinais de que sua validade está ainda mais próxima. A dificuldade surge quando lhe dizem que, por alguns dias, você vai ter que deixá-lo pela oficina para poder copiar bem as medidas. “Nem discursar”, reage o pedreiro.

“Eu não desejo percorrer por aí sem a minha orelha. Quero que você quer”, ele rebate o homem. A cena, por momentos, é até cômico. Talvez a rejeição que teve que sustentar permanecer amputado tenha levado a José Maria reagir portanto.

“eu prontamente Me acostumei tal a ela, que a vejo como minha”. Vendo-o trabalhar estas jóias, Damborenea lembra a de um escultor renascentista. Apresenta um porte aristocrático, magro, cabelos longos e grisalhos, modos delicados e voz serena, destas que tranquilizan quando as coisas não vão bem. A tua felicidade e a dos cerca de 500 amputados, 480-chegados de hospitais de todo o país) que a cada ano passam neste workshop de peças de reposição está nas mãos de Damborenea.

A ele recorrem com a esperança de que lhes recompongan a fisionomia perdida. Às vezes, em razão de um câncer que lhes deixou sem meia-cara, por uma malformação de nascimento ou um acaso. Outras vezes, como ocorreu com a jovem Maria, por causa das drogas. Também receberam encomendas provenientes do estrangeiro.

Qualquer um, mesmo de corte mafioso: uma orelha ou um nariz cortados em ajustes de contas na américa do Sul (bem que os autores admitiram que eram fruto de um incidente). Aqui não há robôs ou impressoras 3D ou modernas máquinas que jurem milagres. Tudo é feito à mão. “Tudo é único, exclusivo para cada pessoa”, explica Damborenea durante o tempo que apresenta o último revisão da orelha de José Maria, a segunda que o coloca a circunstância do desgaste.

A sala tenha em mente a um set de caracterização de cinema. É irreal o espaço que se acumulam no nariz, orelhas, dedos, moldes de gesso, potes de maquiagem e panelas de pressão que, de repente, Damborenea extrai um olho. Também são vistos barcos com tintas de muitas cores, alguns, calcados aos tons da pele humana. A sala parece um set de caracterização de cinema.