Criada Uma Máquina Que Aprende Como Uma Pessoa

A inteligência artificial atingiu um novo marco com a criação de um padrão computacional qualificado de estudar de forma parecido a como fazemos as pessoas. Ao invés de necessitar de centenas de exemplos pra entender a discernir padrões, como os sistemas anteriores de inteligência artificial, o novo modelo basta um único exemplo pra identificar padrões similares, como faz o cérebro humano desde a infância.

Também, como as pessoas, é apto de gerar algumas idéias através do conhecimento adquirido. O avanço permitirá diminuir o tempo que os computadores necessitam pra estudar algumas tarefas e abre a rota pra que, no futuro, realizem atividades mais criativas, mostram os autores da procura. Mesmo portanto, eles alertam que a inteligência está retirado de poder equiparar-se à humana.

de Acordo com os resultados que se apresentam na revista Science, o algoritmo de aprendizagem permitiu a um pc reconhecer e reproduzir caracteres de alfabetos de todo o mundo escritos à mão. Uma vez reproduzido, os caracteres que construiu o pc eram indistinguíveis dos que haviam escrito pessoas diferentes. Além disso, o algoritmo permite que o micro computador gerar letras de um alfabeto fictício que também são indistinguíveis das que disfarça as pessoas.

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A mesma técnica, salientam-se os pesquisadores, poderá ser aplicada em um futuro junto a outros sistemas baseados em símbolos, como gestos, movimentos de dança, linguagem de sinais ou expressões orais. A mais alongado tempo, podes acrescer-se a sistemas que possam ser decomposto em partes, como veículos, móveis e até já raciocínio matemáticos, em que a inteligência artificial permitiria a formação de novas idéias. “Antes de começar a comparecer pra creche, as crianças aprendem a identificar novos conceitos, a partir de um único exemplo”, afirma em um comunicado Joshua Tenenbaum, especialista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) e diretor da busca.

Por exemplo, se se lhes mostra um desenho de um trem ou de um gato, conseguem generalizar e discernir outros trens e outros gatos, mesmo que não sejam idênticos”. Em inteligência artificial, técnicas de aprendizagem que os computadores utilizados pro reconhecimento de voz ou de caras têm se fundamentado até agora a estratégia do funil. Consistem pela introdução de uma quantidade espaçoso de dados e tirar delas uma imagem ou um som.

Mas esta técnica, chamada deep learning (aprendizado profundo), é muito diferenciado da que se aplicam as gurias. E ainda conseguiu resultados espetaculares pra distinguir pessoas, não é apto de fornecer ideias ou conceitos novos. O cérebro humano parece agir ao oposto, como um grande-falante no espaço de um funil. A partir de um único exemplo, você poderá sonhar uma quantidade enorme de itens parelhos, sejam caras, vozes, trens ou gatos. Os autores da busca têm pensado que, se se pede a uma pessoa que desenhe um trem, o faz imaginando seus elementos separadamente (como rodas e vagões) e reconstrução.

O mesmo vale para gatos ou caras. Para fazer com que um micro computador faça o mesmo, criaram um processo chamado programa de aprendizagem bayesiana. Tão inusitado nome se explica porque se baseia pela possibilidade bayesiana, derivada do trabalho do matemático Thomas Bayes, que consiste em referir perspectivas a teoria. Colocaram a ideia à prova com caracteres gráficos de diferentes alfabetos escritos à mão. De acordo com os resultados apresentados pela revista Science, o micro computador programado com probabilidade bayesiana supera a dos programados com aprendizado profundo no reconhecimento de caracteres.

Além do mais, é qualificado de publicar letras que, para um observador humano, são indistinguíveis das que escreve alguém. No futuro, os autores da busca destacam que a promessa bayesiana e o aprendizado profundo completam-se em sistemas de inteligência artificial ainda mais potentes. O avanço reaviva a discussão de até que ponto a inteligência artificial superará a humana e o serviço das máquinas substituirá o das pessoas.

Mas mesmo a criatividade está ao alcance de computadores, como demonstra o acontecimento de que de imediato podem pintar quadros e compor música, adverte Ramon Lopes de Mántaras, diretor do Institut d’Investigació em Intel·ligència Artificial. O que não significa que a tua inteligência será como a humana, pelo motivo de “não a aquisição de conhecimentos de senso comum, que se baseiam pela interação do nosso corpo humano com o nosso local”. Segundo López de Mántaras, “o organismo, dá forma a nossa maneira de meditar. Por muito inteligentes que sejam as futuras inteligências artificiais, a todo o momento serão diferentes das inteligências humanas”.