“Os Clientes Confiam No Diesel Mais Do Que Os Políticos”

a Mercedes acaba de deixar claro a quarta formação do seu compacto Classe A, um veículo tecnologicamente inovador -será o primeiro automóvel de criação com inteligência artificial – e que progride as futuras tendências de design da marca. Aproveitando-se da tua apresentação oficial, no dia dois de fevereiro, em Amsterdã (Holanda), o ABC conseguiu inserir-se com Dieter Zetsche, presidente do Conselho de Administração da Daimler AG e chefe da Mercedes-Benz Cars, junto com um grupo reduzido de meios.

“A Classe A tem sido um vasto motor de alteração para a Mercedes-Benz”, explica Zetsche minutos antes de apresentá-la em todo o alto. “É o excelente exemplo como conseguimos rejuvenescer a nossa marca”, garante, uma questão que atribui parcela de seus bons resultados em 2017, no momento em que comercializou cerca de 3,dois milhões de carros e adquiriu 10.864 milhões de euros.

Todos incluídos muita mais tecnologia, o que implica grandes despesas em desenvolvimento. Apesar disso, o início do ano vem sendo “parabéns” para o fabricante, que, mas, observa com amargura as recentes regras de medição de consumos e emissões WLTP. “Temos a atribuição de eliminar de forma significativa as partículas”, admite Zetsche.

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no entanto, enfatiza que, apesar da tendência “está mudando” e as vendas do diesel estão a cortar em ligação aos propulsores a gasolina, em 2017 ainda foi o combustível mais exigido pelos clientes de Mercedes. “Os nossos clientes confiam bem mais na tecnologia do que os meios ou os políticos”, reitera. “Nós continuaremos reduzindo as emissões, todavia continuaremos a utilizar motores a diesel, enquanto continuam a ser rentáveis”. “, enumera Zetsche. “Coisas como robotaxis (Daimler testará veículos de passageiros automatizados nos próximos meses), que pouco tempo atrás eram ficção, estão chegando”. 2019 será também a data em que finalize teu atual contrato à frente de Daimler e no momento em que conseguirá deixar o leme. Qual será o seu legado? “Não imagino em legados, no entanto em que o balanço seja positivo”, vala.

Kaplan acredita que, a comprido tempo, a população terá de tomar uma decisão fundamental. Sustenta que é possível que, no futuro, “homem e máquina se fundem, ampliando nossa inteligência em níveis semidivinos”. A escolha é a de que “continuamos a refletir que os humanos são humanos e que as máquinas são meras ferramentas”, complementa.

O fato de que cheguemos a observar as máquinas como simples materiais, ou como algo mais “dependerá, em geral, de como você deseja utilizar a tecnologia no futuro”. No campo da inteligência artificial, este pensador considera que a pergunta de fundo é se as gerações futuras atribuídos às máquinas atributos como ética e empatia, ou se são considerados como uma nova forma de existência. A frase “robô” nasceu em uma obra do dramaturgo checo Karel Capek, publicada em 1920 (“Robôs universais de Sorrum”), e deriva da expressão checa “robota”, que significa serviço forçado.

Desde deste modo, tem servido pra definir a máquinas autônomas que realizam alguma tarefa física. Com o continuado aperfeiçoamento da inteligência artificial (conceito que resultou numa conferência realizada pela universidade de Dartmouth, Estados unidos, em 1956), tornou-se evidente que as máquinas podiam aprender.

Desde desse jeito, a discernimento entre a máquina e o ser vivo começou a frequência se desvanece, e a ser mais problemática do que se pensava. “A filosofia da IA”, escreve Kaplan, “levanta a questão de se, pode narrar-se que os pcs têm a mente e/ou pensam.

Mas a resposta depende do que queremos contar, com a mente e pensar”. Que o debate suave décadas sobre a mesa explica a complexidade da questão. O matemático inglês Alan Turing construiu o “jogo de imitação” para tentar descobrir se tinha sentido botar o termo “meditar” as inteligências artificiais, e ponderou que não.