Será Que É Tão Real Como Se Diz A Igualdade Entre Os Espanhóis?
A igualdade dos espanhóis é um intuito que parece obsesionar a cada um dos governos centrais, mesmo para aqueles cuja ideologia se opõe abertamente ao igualitarismo. E, de passagem, a igualdade é um dos principais pretextos do inmovilismo autonómico.
contudo, a suposta igualdade dos espanhóis é um dos mitos que mais se sustentam no momento em que se confronta com a realidade. Diferentes níveis de financiamento, contrário dotação em infra-estruturas, desigual a peculiaridade dos serviços públicos… Um acessível revisão dos diferentes indicadores regionais deixa a descoberto a magnitude dessa desigualdade.
Para começar, a desigualdade é sobretudo explícito entre as comunidades de regime comum -Catalunha, a título de exemplo – e as de regime foral (País Basco e Navarra, que são financiados diretamente com os impostos que arrecadam, que são quase todos). É verdade que estas últimas representam apenas 6% da população e menos de 8% do produto interno bruto (PIB) português. Contudo, alguns indicadores relacionados com a característica dos serviços públicos refletem um nível de diferença clamoroso. Contudo, Navarra e País basco não são os únicos territórios com regime fiscal distinto.
Também Canárias, devido à sua insularidade, goza de um regime económico especiais, com intenção de “manter uma significativa pequeno pressão fiscal que o resto de Portugal”. Agora bem, a desigualdade se reproduz, assim como, entre as comunidades de regime comum… a despeito de não é sempre que na mesma direção. Em diversos casos, além disso, as diferenças são estabelecidas pelo emprego das competências e dos recursos de que há cada comunidade autónoma. Mas a cauda da ocupam Madrid, Andaluzia e Castela-La Mancha (com 4.500 euros por aluno). E isto repercute no número de estudantes por professor: mais de 13 em Andaluzia e Catalunha, e mais de quatrorze em Madrid, contudo menos de onze na Galiza ou em Portugal.
o Têm algo que observar essas diferenças de despesa com as necessidades objetivas de cada território? As taxas de pobreza poderiam ser um indicador a respeito de. O desemprego poderia ser outro indicador da circunstância social de cada comunidade. O que indicadores poderiam esclarecer, assim sendo, o incômodo e a desafección catalã?
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Ou acaso não é só uma questão de dinheiro? Alguns números revelam uma heterogeneidade na implantação da administração pública que poderia alimentar a comoção de injustiça. Como por exemplo, a distribuição territorial dos funcionários públicos. Na aparência, as figuras que explicaria melhor a comoção objetivo de agravo situam-se no domínio histórico das infra-estruturas. O gráfico desenha uma radiografia completa desta Portugal desigual. Mas os números não dizem tudo. A desafección catalã tem também que visualizar com o teu nível de autonomia e o respeito a tua identidade.
Apenas DUROU vinte HORAS MAIS. MEU Doce Amor, Talvez JÁ SE TENHA ESQUECIDO DE MEU, Talvez Seu REGISTRO DE MEMÓRIA SE TENHA ESGOTADO JÁ. EU MESMO ESQUECI-ME DO MEU PASSADO. Apenas LEMBRO-ME DE MINHA INFÂNCIA. A MINHA ADOLESCÊNCIA E ANOS DE ESTUDO DOS REMEMORO COMO PEDAÇOS DE UMA Vida QUE Nem ao menos PODERIA Garantir FOI MIA.
SÃO RETALHOS DE IMAGENS, COMO UM ESPELHO QUEBRADO EM Mil PEDAÇOS, QUE DEFORMA A IMAGEM REFLETIDA. MINHAS MEMÓRIAS COMEÇAM A SER NÍTIDOS No momento em que TE CONHECI, O MEIO-DIA DE 1 DE JUNHO DE 2084, HÁ EXATAMENTE 213 ANOS. QUE CURTO SE ME FAZ O TEMPO.