A ‘rave’ Da Discórdia
MICHAEL HAJDENBERG / ASUNCION SERENA. A droga é “um item além de outros mais, para atingir uma independência total”, explica o dançarino anónimo. “A droga é um sambenito que levamos pendurado. Precisamos de tempo para nos livrarmos dele, como fizeram nossos pais hippies”, diz Caroline, de 19 anos. Damien lhe apoia e presume-se que “dificilmente” consome; isto, apesar de que a tentação é forte. Em poucos minutos, você terá a sua aplicação uma ampla oferta de óleo, maconha, ecstasy, pastilhas e speed; isso, ao menos, é o que circula com profusão”.
1. f. Transmissão de notícias, composições literárias, doutrinas, ritos, costumes, etc., feita de criação em criação. 3. f. Doutrina, hábito, etc., conservada em uma cidade por transmissão de pais para filhos. Fica claro que a presente formação (estamos a maio de 2010), -por exemplo – continua comentando por tradição Da Corunha, São Sebastião e Santos, cidades conhecidas -quase – internacionalmente. Neste momento, ponhamos por caso, os polêmicos “San Quirico de Terrasa” (Sant Quirze del Valles), ou “San Portal de Llobregat” (Sant Boi de Llobregat), cidades muito pequenas, somente conhecidas por uma enorme massa de hispanofalantes.
Conheça a subsistência dessa denominação. Use-a pra efeitos legais, administrativos e práticos. Use os meios de intercomunicação (jornais, televisão, rádio e Internet). Desse modo que por aqui, o fundamento da “tradição” imediatamente não nos vale. Ademais, onde está a realidade após a palavra?
- O Estado de ocorrência patrimonial (“Balance”)
- Coreia do Sul 4.68 (31)
- Museu Nacional do Transporte , encontrado pela reta Palmira-Cali
- dois Ativo corrente ou circulante
o Que se prioriza pela hora de buscar um topónimo? A genuinidad do idioma espanhol ou em descobrir a população que está à procura com o seu nome atual? Supõe-Se que pela wiki em português só buscam historiadores e linguistas? Olho, que em nenhum instante eu mostro contrário nem nego a existência do topónimo genuíno em português. Realmente, é interesantisimo -para mim – ver a origem e a melhoria da linguagem.
Todavia por esse caso, acho que você tem ido pouco mais distanciado na hora de iniciar um critério pragmático quanto à toponímia da geografia espanhola. 1. Não vejo qualquer indecisão em utilizar exônimos tradicionais em populações amplamente conhecidas e cujo emprego está “em curso”.
2. No caso de populações mais pequenas, teria que obedecer o título o topónimo oficial, para não montar mais polêmica nem ao menos confusões. O mesmo de agora, contudo ao inverso. Por que não a Guia Campsa? Ou, por que não outras referências oficiais?