Feiras De Arte: Turismo, Pros Ricos E Chance De Desenvolvimento Pras Cidades

O dinheiro está lá. Só que ele está mais diversificado. Há que deslocar-se procurá-lo. O mercado é robusto. Os colecionadores de nesta hora são diferentes. Há mais pessoas. De mais países. Isto é o que repetem após as grandes leilões os peritos do Sul e sotheby’s, quando têm espaço as grandes festas em Nova York de maio e novembro, cujas últimas vendas passam despercebidos ao público em geral. Incapazes de exceder a grande operação de estratégia e marketing do co-presidente de Quebra de arte contemporânea e do pós-guerra, Loic Vídeo, com o “Salvator Mundi”, de Leonardo da Vinci, que mudou de mãos por 450 milhões de dólares.

Os especialistas detêm ainda em vista disso, as vendas infladas novas de Picasso e de outros autores, devido às altas garantias, seguros que oferecem as casas para os grandes colecionadores pra convencê-los a tirar as tuas peças para o mercado. Se teme que possa ser a próxima enorme bolha do mercado de arte. Parece que devem de se divertir em um espaço que bem como se acelera, apesar do preocupa o agitado calendário do mundo da arte. Novembro e maio, leilões em Nova York.

Fevereiro e junho, em Londres. Dezembro, a feira Art Basel em Miami. Janeiro, Índia Art Fair, em Nova Delhi e Arco em Madrid. Março, Art Basel em Hong Kong e Armory Show e Volta em Nova York. Abril, Art Paris. Maio, Frieze, em Nova York.

Junho, Art Basel, na Suíça. Outubro, Frieze, em Londres, e ArtBo em Bogotá. Para apontar só algumas citações. Há semanas em setembro, a empresa de feiras de arte internacionais, Art Basel, testou um novo experimento: Art Basel Cities em Buenos Aires.

  1. Quatro Nicarágua na Década de 1990
  2. Departamento de Procura e Economista-Chefe (RES)
  3. 3 3) Tipos de organizações, segundo a sua forma jurídica
  4. 1 Símbolos pátrios

Um projeto que parece uma feira, apesar de os organizadores insistem em que não é. O Universo Cecilia G, diretora artística deste experimento e curadora-chefe do High Line Art de Nova York. G sobre o projeto, o que levou a Argentina a centenas de colecionadores internacionais. Uma oportunidade pra deixar que a organização lhes pasease por diferentes museus e galerias de Buenos Aires, que nunca tivessem ido sozinhos. Entre os trabalhos dos artistas selecionados nesta edição destacou a peça de Barbara Kruger (Nova Jersey, Estados unidos, 1945), artista conceitual, praticada pra Praça Holanda de Puerto Madero.

MeToo e os direitos das mulheres. Além de outros mais artistas, assim como destacou Maurizio Cattelan (Pádua, Itália, 1960), que participou com Eternity”, uma obra coletiva, consumada por dezenas de artistas que desenvolveram lápides de pessoas vivas. Entre os autores argentinos, ressaltou Leandro Katz com o Alfabeto Lunar, uma revisão de uma peça de 1978, ou Luciana Lamothe com Suporte ao ar livre, conhecida por tuas instalações interativas. Uma botija de oxigénio pros que se dedicam a este negócio no Brasil, que sofrem com as restrições de seu governo pela hora de tentar exportar.

de Acordo com os dados da prefeitura municipal de Buenos Aires, que o projeto pagou 3,3 milhões de dólares (130 milhões de pesos argentinos), estes dias foram gerados mais de 1.000 empregos diretos. Um preço que fora do circuito da arte podia parecer uma obscenidade, quando se relembra a descida do peso no Brasil daqueles dias. Ainda assim, esse experimento podes ceder direito a longo tempo, em Buenos Aires. Art Basel Miami, considerada a capital da américa Latina, gera por volta de 500.000 milhões de dólares por ano na localidade do sul da Flórida.

G reconhece que estão abertos a repetir a experiência em Buenos Aires ou qualquer outra cidade do hemisfério sul, o vazio destas propostas artísticas. Entre os destaques, os participantes do conselho de administração do Pompidou, Museu de Brooklyn e PAMM. Ars Natura. De imediato à noite: o conhecido restaurante Andrés Carne de Res, ou o botequim Videoclube. Em um encontro com os jornalistas estrangeiros, convidados pela feira, Maria Paz Gaviria destacou a seriedade da festa para a economia da cidade, no momento em que construiu o programa.

Ainda assim sendo, fontes consultadas de ArtBo reconheceram que “esse ano, as vendas têm sido lentas pra galerias internacionais”. Corferias, o que compareceram 70 galerias de dezessete países com mais de 3.000 trabalhos de mais de 350 artistas. No total, participaram 35.000 visitantes entre colombianos e estrangeiros.